Salvador firma acordo com a ONU para fortalecer políticas públicas para mulheres; saiba mais

A Prefeitura de Salvador e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) assinaram nesta quarta-feira (8) um memorando de entendimento que visa ao fortalecimento de políticas públicas para mulheres. O acordo foi assinado pela vice-prefeita, Ana Paula Matos, e pela diretora executiva do UNFPA e Subsecretária-Geral das Nações Unidas, Natalia Kanem.

O memorando conta com um plano de trabalho com ações em conjunto entre as secretarias municipais de Políticas para Mulheres, Infância e Juventude (SPMJ), Educação (Smed) e Saúde (SMS), da qual a vice-prefeita é titular, além da Defesa Civil (Codesal), nas temáticas de combate à violência baseada em gênero, a garantia de direitos sexuais e reprodutivos, principalmente no que se refere à prevenção de gravidez na adolescência, e justiça climática.

“Nosso propósito é comum, é o desenvolvimento das pessoas, é entender cada situação de vulnerabilidade e atuar para que isso não se perpetue. A assinatura do Memorando de Entendimento entre o UNFPA e a Prefeitura de Salvador possibilita ações concretas efetivas, não só nas áreas reprodutivas e de saúde sexual, mas no combate à violência baseada em gênero, à garantia de direitos sexuais, à justiça climática, mas sobretudo do fortalecimento do nosso povo”, disse Ana Paula Matos. 

“Para solucionar as causas sociais que geram tristeza em meninas, meninos e famílias há uma resposta, que é a colaboração que o time da Prefeitura tem inspirado nas pessoas das comunidades. Essa é uma metodologia que o UNFPA respeita. A Casa da Mulher Brasileira é um exemplo, pois o trabalho realizado pela instituição busca promover os direitos humanos nas mesmas bases em que o UNFPA trabalha. Nossos esforços com a cidade fazem parte de um compromisso maior, com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS), e espero que a nossa parceria crie medidas efetivas para combater a violência baseada em gênero, prevenir a gravidez na adolescência, e promover a justiça climática, como uma forma de garantir os Direitos Humanos da população”, destacou, Natália Kanem, Diretora executiva do UNFPA e subsecretária geral da ONU.

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